domingo, 5 de dezembro de 2010

O Retorno do Rei – versão estendida

 

return of the king Finalmente, depois de anos e anos de espera, assisti O Retorno do Rei,  versão estendida. E, apesar da demora, valeu a pena. Conseguiram aperfeiçoar o que já era perfeito. O Retorno do Rei é o meu filme preferido da trilogia (o livro é As Duas Torres), e agora se superou.

Pra começar, Éomer tem mais espaço, o que para mim é excelente, porque adoro Karl Urban (já disse e repito: se um dia fizerem um filme das Crônicas de Artur, ele tem meu voto para fazer o Derfel). A cena mais comovente dele é perto do final, quando Éowyn mata o Rei Bruxo de Angmar, e quase morre na empreitada. É Éomer que a encontra no campo de batalha, e a cena está muito bem feita. Ah, sim! E justiça seja feita. Todo mundo faz um fuzuê enorme porque Legolas derruba um olifante sozinho, mas antes dele, Éomer derruba dois. Também sozinho.

Outro lance divertidíssimo, e com participação dele, embora discreta, é uma competição pra var quem bebe mais cerveja, travada entre Gimli e Legolas. Não vou estragar a surpresa e entregar quem ganha, mas é muito bom ver Legolas se soltar um pouquinho. E Orlando Bloom está ótimo na cena.

Outra cena que merece destaque é quando Faramir (que aliás também aparece mais nesta versão) conta ao pai que deixou o anel com Frodo. Show de interpretação tanto de David Wenham como de John Noble. E também, mais tarde, com Pippin, antes deste fazer o juramento a Denethor. Gostei muito da cena, e ela dá uma ideia mais próxima do Faramir do livro. Ah, e não posso esquecer do final, nas Casas de Cura, quando Faramir conhece Éowyn. Love is in the air…

A sequencia nas Sendas dos Mortos também está mais comprida, e mais assustadora. E os verdinhos aparecem mais, com todo seu poder de destruição. A batalha dos Campos do Pelenor também está mais comprida, o que eu acho muito bom, porque é mais legal que a parte de Frodo. E os Portos Cinzentos também estão com uns segundinhos a mais, mas felizmente, Elrond não tem a participação estendida.

E, antes que eu me esqueça, Aragorn finalmente assume seu lugar como herdeiro de Isildur, ao olhar no Palantír. E a cena, pra variar, está excelente. Essa é uma parte importante do livro, que eu não entendo porque ficou de fora na versão anterior. E outra coisa é a chegada de Galdalf e cia. em Isengard, depois da batalha contra os ents. O confronto entre Saruman e Gandalf é fantástico, mas está um pouco diferente do livro, o que na verdade não afeta a história. Acho até que está melhhor, e dá um fim adequado a Saruman e Grima.

E, novamente, apesar das quase 4 horas de filme, passa rápido. Quando a gente dá por si, já está na coroação de Aragorn, e numa das melhores frases do filme (que aliás, não consta no livro): “My friends, you bow to no one.”, de Aragorn para os hobbits.

Confesso que custou caro, mas valeu a pena. E só pra deixar vocês com água na boca: The return of the king - extended version

2 comentários:

Anônimo disse...

que manero, fiquei com de assistir tbm. :D

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Oi Deivisson!

Assista sim. Vale a pena!

Beijos!