quinta-feira, 23 de julho de 2015

The Ruby Circle - Bloodlines #6 - Richelle Mead

Depois que Sydney Sage escapou das garras dos alquimistas, que a torturaram por viver um romance proibido com Adrian Ivashkov, o casal passou a viver exilado na Corte Moroi. Hostilizada por todos ao seu redor por ser uma humana casada com um vampiro, a garota quase não sai de casa e perde a noção do tempo, trocando o dia pela noite.

Mas logo Sydney se vê obrigada a abandonar seu refúgio, já que seu coração continua apertado desde que Jill Dragomir desapareceu. O sumiço da jovem princesa vampira coloca em risco toda a estabilidade política dos Moroi… Então quem estará por trás desse sequestro? Sydney precisa dar um jeito de trazer a amiga de volta — e ao mesmo tempo alcançar sua própria liberdade.


ATENÇÃO! SPOILERS DOS LIVROS ANTERIORES! Você foi avisad@.

Se O Sonho do Súcubo não é lá muita coisa, especialmente em se tratando de Richelle Mead, eu compensei com este livro. E depois do final de Silver Shadows com direito a casamento e tudo (quem diria, Adrian Ivashkov, bad boy convicto, tying the knot...), claro que eu estava babando para ler o próximo. 

Um mês se passou desde o casamento em Las Vegas, mas se engana quem pensa que Adrian e Sydney puderam curtir uma lua de mel. Uma porque eles estão presos à Corte, e depois porque por se casar com Sydney, Adrian foi cortado pelo pai, e agora mora num alojamento cedido por Lissa junto com a mãe (Sydney, ninguém merece, minha amiga, morar com a sogra...). Um detalhe que esqueci de comentar. Os dois se casaram porque sendo esposa de Adrian, Sydney tem o mesmo direito de proteção de Lissa que Adrian tem, porque aí se torna sua súdita também. Mas claro que, mesmo sendo uma medida desesperada, ela também é baseada no amor dos dois, e tem tudo para dar certo. 

E além de tudo isso, a felicidade dos dois é encurtada pela notícia do sequestro de Jill. E com a situação de Lissa no trono ainda delicada, porque ainda não foi aprovada a lei que deixa qualquer pessoa eleita, mesmo que não tenha um descendente direto, governar. Então fica a dúvida: quem pode estar por trás do sequestro? Serão os Guerreiros da Luz? Ou algum opositor a Lissa? E nessa, quem sai bem mal é Eddie. O garoto ainda está apaixonadaço pela princesa, e se culpa também por não conseguir protegê-la, porque estava tentando (e conseguindo) salvar Sydney. 

Eddie aliás tem um pouco mais de participação neste, mostrando mais sua badassness. Mas por dentro o garoto está um caco, só mesmo a determinação de reaver Jill o move. E como o move. Ele entra imediatamente em estado de alerta sempre que o nome de Jill é mencionado, e daí o difícil é fazer com que ele se contenha. Sério, adoro o Eddie e sou super a favor da tia Richelle lançar outra spin-off baseada em Eddie e Jill.

Enquanto isso, Sydney está quase completamente maluca, entre a sogra que não aprova realmente seu casamento com o filho, a hostilidade das outras pessoas e a mudança total de horário. Mas isso vai até que a Mrs. T aparece na Corte com notícias de Jill. Daí, elas arquitetam um plano super mirabolante (e sensacional) para tirar Sydney dali a fim de investigar. Sydney também se sente um pouco culpada pelo sequestro de Jill, e também se preocupa genuinamente com a amiga. E ainda por cima há preocupação constante com Adrian e os efeitos que o uso de Espírito podem causar. Mas Sydney não é de se esconder quando alguém que ela ama está em perigo, então ela logo agarra a oportunidade de descobrir o que aconteceu com Jill, indo contra todas as suas inseguranças e medos. Admiro ainda mais Sydney por isso, por não recuar diante da chance de ajudar uma amiga, sem esperar nada em troca (bom, a sua liberdade seria muito bom).

E Adrian sofre com a obrigação de ter que ficar para trás para encobrir a saída de Sydney. Mas, sendo Adrian, claro que ele não vai ficar parado e vai encontrar um jeito de ir atrás da esposa. Adrian cada vez mais enfrenta seus demônios neste, e agora ele tem um vislumbre bem próximo de como sua vida seria com o uso excessivo de Espírito. Sonya logo o procura a respeito de Nina, aquela Moroi restaurada que Adrian ajudou em The Fiery Heart. Olive, sua irmã dhampir, sumiu, e Nina usa e abusa C&A do Espírito. Mas não vou elaborar muito nisso, porque senão corro o risco de dar um megaspoiler. Só digo uma coisa: isso vai abalar o mundo Moroi até as fundações. 

A Tia Tatiana continua falando com Adrian em sua cabeça, mas ele está preso pela sua promessa a Sydney de moderar no uso, e também por ver o que isso faz com Nina. Não deve ser fácil ser Adrian, Mas ele ainda continua sendo o Adrian de sempre, sarcástico, mas muito mais responsável, e em controle de suas emoções. E...

"Imagens da vila Ewok de Retorno de Jedi surgiram em minha cabeça"

PARA TUDOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Além de tudo, Adrian ainda faz referência a Star Wars?????? Só isso: <3 bite="" lindo="" me="" seu="" span="">

Como é de costume, este livro é cheio de reviravoltas, os eventos são bem encadeados uns nos outros e a leitura flui. Eu li em pouco mais de 3 dias (isso porque eu parei para ler um pouco dos outros, mas não resisti e fui até o final). Outros personagens voltam, como Dimitri, Rose e Neil (esse tem um papel importantíssimo, mas não posso revelar). E mesmo sendo o último da série, ainda deixa material para ser explorado no futuro (#fingerscrossed). Vários podres sobre os Alquimista são revelados, com uma boa surpresa (nem tanto) para Sydney, e Zoe meio que se redimiu por ter entregado a irmã antes. Já terminei faz uns dois dias, mas já tenho saudades. 

Trilha sonora

Claro que não podia deixar Madness de fora, Ela é a cara de Sydney e Adrian. Resistance também é perfeita. Muse rocks! The Reason, do Hoobastank; For you e Wherever you will go, do The Calling; Sugar, Maroon 5 (tem casamento, fofinho!); Somebody else´s song, do Lifehouse; Wonderwall, Oasis;  Someday e Savin' me do Nickelback.

Se você gostou de The Ruby Circle, pode gostar também de:


  • Vampire Academy – Richelle Mead;

    • A Canção do Súcubo – Richelle Mead;
    • Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
    • Beautiful Creatures – Margareth Stohl e Kami Garcia;
    • House of Night – P. C. e Kristin Cast.

    quarta-feira, 15 de julho de 2015

    O Sonho do Súcubo - Georgina Kincaid #3 - Richelle Mead

    O Sonho do Súcubo - A cidade de Seattle está passando por grandes mudanças, e um novo súcubo chega para tumultuar ainda mais os dias já nada calmos de Georgina Kincaid. Não que ela se importe em deixar de ser a garota, a única garota, da turma. Só não tem tempo a perder como tutora de Tawny – que, mesmo com todos os seus dotes de súcubo, parece completamente inepta na arte da sedução. Georgina tem problemas realmente sérios para resolver. Apesar de estar no auge de seu sex appeal, toda a energia que rouba dos homens numa noite de sexo desaparece na manhã seguinte, após um sonho. “O” sonho. E a vida dela não é a única em perigo. Seth Mortensen, seu grande amor, é gravemente ferido, e um demônio o está rondando, com uma proposta de vida eterna. Ela precisa evitar que Seth cometa o mesmo erro que ela e venda a alma, ainda que, agindo assim, corra um sério risco de perder o homem que tanto ama para... uma mortal.

    Mais um livro da Richelle que vale mais para relaxar do que para outra coisa. Embora seja melhor que O Poder do Súcubo, também não é lá grande coisa, que prenda, como eu pelo menos sempre espero de Richelle Mead. E vou apontar os erros repetidos deste livro mais para a frente.

    Georgina agora se vê às voltas com uma nova súcubo em Seattle. E ele tem que servir de mentora, ou seja, ensinar tudo o que sabe para a garota. Só que a menina é muito, mas muito ruim, e passa um tempão sem pegar ninguém. Georgie não tem muita paciência com ela, mas faz o que Jerome pede. Essa súcubo tem um porquê de estar ali, não vou dar spoilers, mas a maior parte do tempo, ela é completamente dispensável. E a personagem é irritante, sempre chorona. E superficial. Poderia ser cortada sem prejuízo algum.

    E como se isso não fosse o suficiente para drenar Georgina de todas as suas energias, ela ainda tem que lidar com estranhos sonhos, muito reais, que acabam deixando Georgie drenada, mesmo depois de um “fix”. E a cada vez que ela sonha, o sonho vai progredindo, cada vez mais mostrando um pouquinho. E é um sonho que mexe muito com Georgina, não só pela perda de energia, mas porque o tema é muito pessoal para ela: maternidade. Agora, sendo súcubo, Georgina não pode ter filhos, e sendo assim, claro que isso é o que ela mais deseja. Além de ficar com Seth, óbvio (ou melhor dizendo, ela queria que ele fosse o pai de seus filhos). Mas, para nós que lemos VA, esses sonhos são extremamente previsíveis (lembram do colar da Rose? Aquele que Victor…bom, não vou falar mais nada). O mistério é: quem anda mandando esses sonhos a Georgina, e por quê? E isso sim prende um pouco.

    Enquanto isso, a sinopse ali em cima, super legal, já deu mais um spoiler: a relação de Georgina com Seth está ameaçada por uma outra mulher. E mortal, no less. Mas, de boa, vocês achavam mesmo que ia ser tudo lindo e maravilhoso? E já estava passando da hora de Seth se dar bem também, vamocombiná. Esse negócio de só segurar as mãos, dar uns beijinhos inocentes…já está cansando, francamente. Em outras palavras, o namoro continua na mesma: sem graça.

    E esse é um ponto que novamente me incomoda nesta série. Os personagens (neste, com exceção de Seth, que mostrou algum tipo de evolução), são muito fixos, não evoluem. Não gosto disso. Torna os acontecimentos previsíveis, e não deixa espaço para nenhuma análise. E limita o livro. Alguns outros personagens entram, e poderiam ser mais bem explorados, como o vidente Dante, ou os anjos Vincent e Yasmine.

    O ponto mais ou menos forte deste é a narrativa. A história flui, e i enredo é um pouco melhor. Mas Richelle  capaz de mais, a história continua fraquinha. E neste sim há um bom cliff-hanger para o próximo, mas não espere nada OMG!. Não é nada que deixe a gente com fome de ir para o próximo volume. No geral, este é melhor que o segundo, mas está bem longe de VA ou Bloodlines. Vale só mesmo para relaxar, como eu disse.

    Trilha sonora

    Mr Sandman, das Chordettes, é perfeita. Dream a little dream of me, The Mamas & The Papas e para fechar, Tainted Love, do Soft Cell (sorry, mas a única versão decente dessa música).

    Se você gostou de O Sonho do Súcubo, pode gostar também de:

    • Vampire Academy – Richelle Mead;
    • Bloodlines – Richelle Mead;
    • Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
    • Ahmnat – Julien de Lucca;
    • Beautiful Creatures – Margareth Stohl e Kami Garcia;
    • House of Night – P.C.  e Kristin Cast.

    sexta-feira, 3 de julho de 2015

    A Cabana - William P. Young

    Durante uma viagem que deveria ser repleta de diversão e alegria, uma tragédia marca para sempre a vida de a família de Mack Allen: sua vida mais nova, Missy, desaparece misteriosamente. Depois de exaustivas investigações, indícios de que ela teria sido assassinada são encontrados numa velha cabana. 

    Imerso numa dor profunda e paralisante, Mack entrega-se à Grande Tristeza, um estado de torpor, ausência e raiva que, mesmo após quatro anos do desaparecimento da menina, insiste em não diminuir.

    Um dia, porém, ele recebe um estranho bilhete, assinado por Deus, convidando-o para um encontro na cabana abandonada. Cheio de dúvidas, mas procurando um meio de aplacar seu sofrimento, Mack atende ao chamado e volta ao cenário de seu pesadelo. 

    Chegando lá, sua vida dá uma nova reviravolta. Deus, Jesus e o  Espírito Santo estão à sua espera para um "acerto de contas" e, com imensa benevolência, travam com Mack surpreendentes conversas sobre vida, morte, dor, perdão, fé, amor e redenção, fazendo-o compreender alguns episódios mais tristes de sua história.

    Intenso, sensível e profundamente transformador, este livro vai fazer você refletir sobre o poder de Deus, a grandeza de se amor por nós e o sentido de todo o sofrimento que precisamos enfrentar ao longo da vida.

    Começo esta resenha dizendo que só li este livro porque minha psicóloga falou para eu ler. E entendo porquê. Também esclareço que respeito TODA e qualquer crença. Posso não concordar, mas respeito. E reconheço que várias coisas no livro me chamaram atenção, encho o meu de marquinhas. Mas não gostei do livro. Achei doutrinador demais, ele quer a todo custo te provar que você só encontra a paz e a libertação através de Jesus. E, segundo o livro, até Deus mesmo deve obediência a ele. Mas vamos do começo.

    Não vou recontar a história porque ela está toda aí em cima. Uma coisa que me incomodou logo de cara é o fato de usar a expressão "Grande Tristeza". Por favor, dê nome aos bois: depressão. Esse termo que o autor achou me soa muito condescendente, e como tal, coloca o próprio em posição superior a quem sofre desse mal, diminuindo a significância dessa doença. Tristeza é um estado passageiro. Depressão é uma doença séria, silenciosa, e que pode ter consequências graves para quem sofre dela, e também para quem convive com ela. Por isso, um pouco mais de respeito seria de bom tom.

    Depois, para um cara que se diz cético, que perdeu a fé em Deus muito tempo atrás, Mack chega à conclusão de que o bilhete é de Deus muito cedo. Foi, literalmente, o segundo palpite dele. E ele logo de cara aceitou isso, sem questionamento algum. Eu, se recebesse isso, pensaria logo em alguma brincadeira de mau gosto, e ignoraria. Mack o que faz? Sim, você adivinhou, obedece o bilhete. Chame-me de cética e descrente, mas no mundo em que vivemos hoje, infelizmente, meu primeiro impulso seria de achar que o bilhete vinha de algum assassino, ou que se trata de algum golpe, na melhor das hipóteses. Mas OK, vamos com Mack. Ah, sim. Não posso deixar de comentar que ele arquiteta tudo para chegar até a cabana, e pede o jipe de seu amigo Will para ir até lá. Sério? O autor se colocou dessa forma nada sutil no história? Ridículo! E ainda mais, o cara também acredita piamente em Mack que o bilhete veio de Deus.

    E, chegando à cabana, Mack tem mais uma surpresa ao descobrir que Deus, Jesus e o Espírito Santo não são nada do que ele havia imaginado. Previsível. Deus se apresenta como uma negra escrava que trabalhava na cozinha. Jesus aparece com aparência árabe, o que causa extrema surpresa a Mack. Sério? Amigo, Jesus viveu na Palestina. Você por acaso já viu o povo que vive lá? É surpresa? Pessoas, a imagem de Jesus loiro, com abundantes cabelos cacheados, barba bem feita e impressionantes olhos azuis são uma invenção ocidental, criada na Idade Média, refletindo o povo europeu. E o Espírito Santo aparece como uma mulher oriental, com roupas diáfanas que não tem forma definida. Ela parece etérea, e é muito enigmática. Dos três, o melhor é Deus, com certeza. Esqueci de um detalhe que achei pra lá de piegas: Mack chama Deus de Papai (em inglês, provavelmente está Daddy). Então, somos todos crianças de 5 anos? Para constar, meus alunos de 7 anos não chamam seus pais de papai. Infantilização desnecessária e patética.

    Como eu disse, Deus é o melhor, Isso porque é o que tem mente mais aberta, e oferece as observações mais bacanas. Jesus é plácido, mas esse faz o papel daquele pastor evangélico (de novo, eu respeito qualquer crença. E ele pode ser projetado também nos padres, pra falar a verdade) que quer porque quer provar que a única crença válida é a crença no amor de Jesus. Não. Mil vezes não. Para os judeus, por exemplo, Jesus é só mais um profeta. Todo o dogma deles é errado? Hindus veneram Shiva e Ganesha há milênios. Quer dizer que todo o sistema intrincado de crença deles está errado?

    Deixe eu esclarecer algo. Ele até fala que todas as religiões, judaísmo, budismo, islamismo, catolicismo, todas são manifestações de Jesus, Mas que só através da crença em Jesus é que se pode encontrar liberdade. Mas uma liberdade alcançada através da obediência cega a Jesus (sim, como eu disse, até Deus deve se submeter a Jesus). Deixa eu rebater essa contradição com um vídeo:


    Para quem não entendeu, Loki não está falando de liberdade, mas de ditadura. "Este não é o seu estado natural? Vocês nasceram para ficar de joelhos." E a mensagem no final do vídeo vem bem a calhar. Se você ainda duvida, eu recomendo que leiam de novo 1984. Peraí, Fernanda, você está comparando Jesus com um tirano?Não. Mesmo porque o Jesus que eu conheço não é tirânico, muito pelo contrário, é tolerante. Mas acontece que certas correntes da Igreja (e isso em mais de uma, não só evangélicas, mas a própria religião católica) acreditam nisso. Sem mencionar isso, claro.

    E o livro não esclarece nenhuma das grandes perguntas que promete: Se Deus é tão bom, por que me faz sofrer tanto? Por que deixou que minha filha de 6 anos fosse assassinada brutalmente? É um livro raso, vago, e, embora não seja classificado como um, é um livro de auto-ajuda. E não é dos melhores (Um dia daqueles é mil vezes melhor, e só tem praticamente fotos). Como eu disse, é doutrinador demais, parte do ponto de vista do autor, que aqui vale mencionar que é filho de missionários, que passou a infância numa tribo de índios no Canadá (fazendo o quê? Doutrinando os locais e dizendo que a única forma de salvação é pelo Evangelho. Não. Mil vezes não. Isso é uma violência das mais cruéis, e um desrespeito à cultura alheia).E, para um livro de auto-ajuda, para mim, pelo menos, não ofereceu muita. A não ser pelo que ele fala do perdão. E isso porque é uma coisa que tem a ver comigo, e que eu venho tentando exercer já há alum tempo.

    Para finalizar, para mim, o que interessa eu deixo nas palavras de Jen, em sua despedida de Dawson´s Creek:


    "O que importa não é se Deus existe ou não. O que importa é que você acredite em algo, e essa crença a manterá aquecida durante a noite."

    É isso. Nisso que eu acredito. E se você gostou do livro, peço para lembrar que isso é a MINHA opinião, que eu tenho todo direito a ela, e que respeite o meu ponto de vista.

    Trilha sonora

    One of us, da Joan Osborne é óbvia (e confesso que me pergunto a mesma coisa. Intolerantes, prestem atenção na letra); e Please, do U2.

    Se você gostou de A Cabana, pode gostar também de:

    • As Crônicas de Nárnia - C. S. Lewis.