Já estava na hora de eu comentar algo sobre uma das minhas bandas preferidas, e todo mundo sabe, porque já falei umas mil vezes, que é o Lifehouse. Na verdade, era este que eu ia fazer no mês passado, mas com a empolgação com o Roxette ainda alta, mudei de ideia e resolvi adiar o post sobre o Lifehouse.
Who we are é o quarto álbum deles, lançado nos Estados Unidos em 19/06/2007. Aqui, claro, demorou um pouquinho para chegar, mas veio, ao contrário de outros. Aliás, uma birra que eu tenho é que só o terceiro álbum, Lifehouse e este saíram aqui no Brasil, não sei porque (quer dizer até suspeito que seja pela pouca vendagem por aqui, mas acho que não justifica, porque outros artistas menos conhecidos tem álbuns lançados aqui também). E se ninguém (ou quase) conhece o Lifehouse por aqui, a culpa é da própria gravadora, que não divulga. A maior divulgação deles por aqui fica por conta de Smallville, que adora colocar suas músicas para embalar as aventuras de Clark Kent. Aliás, foi assim que eu conheci o Lifehouse, e sou louca por eles até hoje.
Bom, sem mais delongas, vamos às faixas:
1) Disarray: aquela mesma que eu dediquei pro meu querido Jon Snow. Batida mais pop e letra bem escrita (para variar) sobre o sentimento de confusão com o qual nos deparamso muitas vezes na vida. Apesar do tema, é uma música animada, já ditando todo o tom do álbum;
2) First time: primeiro single lançado do álbum. Também animada, bem pop. Tanto que até uma coisa quase inédita contece no vídeo: Jason esboça um sorriso! Não entendam mal, ele não é de forma alguma sério demais, basta seguir os caras no twitter ou facebook para perceber isso, mas por qlgum motivo, ele sempre está supersério nos vídeos;
3) Whatever it takes: hora de uma baladinha, com um pedido de desculpas (o que que você aprontou, hem, Jason?). Mas mesmo sendo uma balda, a música ganha força. Para conferir, clique aqui. E qua olhão verde é esse, hem;
4) Who we are: mais uma com batida mais pop, meio que retomando o tema da primeira;
5) Broken: esta tavez seja conhecida de alguém, pois andou passeando pela MTV aqui. Pela letra você pode pensar em uma tremenda dor de cotovelo, certo? Errado. Jason escreveu por causa de um amigo que estava no hospital, não sei ao certo porque, e foi esse amigo que deu a ideia do refrão. E aqui está o vídeo, mas a versão é um pouquinho diferente do álbum;
6) The joke: se não disse antes, Jason é um tremendo letrista. Quem vê o título dessa música e a ouve, uma música animadinha, bem pra cima, acha que ela é bem otimista, certo? Erra do de novo! Ela fala de suicídio, e como essa não é a saída para seus problemas, ao contrário, vira um problemão para quem você deixa para trás. Confira aqui, com mais um dos raros sorrisos de Jason;
7) Easier to be: depois de tanta tragédia, uma baladinha bem romântica para relaxar, afinal ninguém é de ferro;
8) Make me over: confesso que no começo não gostava muito dessa música, mas ela é daquelas que vai vrescendo em você, e hoje eu amo, já até passei como ativodade para os meus alunos, e eles adoraram;
9) Mesmerized: não sei porque, mas sempre que escuto essa música lembro de praia e um pôr do sol (mas não como o da Lygia Fagundes Telles, Fefa!). Balada bem relaxante, que faz a gente viajar;
10) Learn you inside out: balada com ar retrô, mas que combina bem com o resto do álbum;
11) Storm: uma das minhas preferidas deles. Praticamente acústica, com destaque para a voz maravilhosa de Jason. Se você fechar os olhos, e se deixar levar pela música, dá pra ver mesmo a tempestade. Mas se não conseguir, veja aqui;
12) Keep the change: bonus track aqui no Brasil. Música puxada para o pop, fala um pouco de dor de cotovelo, mas sem ser choramingas, e sim otimista.
Bem, espero que tenham gostado. Até o próximo post!
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