sexta-feira, 1 de junho de 2012

GoT 2x09 – Blackwater

ATENÇÃO! SPOILERS DOS LIVROS!

GoT nowhere to hide

E finalmente, depois de muita expectativa, a gente viu o resultado de tantos cortes e muita coisa que estava deixando o povo com os cabelos em pé. Para quem está boiando no que eu escrevei, eu explico: a razão para não vermos mais de Ghost, Grey Wind,Summer, e os dragões é porque os produtores tiveram que fazer diversas escolhas e Blackwater consumiu muito dinheiro (vamos lembrar que dinheiro não dá em árvores, independente do sucesso, e que a HBO não produz somente Game of Thrones. E ninguém trabalha de graça, se bem que eu até faria isso por GoT ;D). E, apesar de sentir muita falta principalmente de Ghost, que é o meu lobo preferido, e dos dragões, vamocombiná que eles não são tão essesnciais assim. Tudo bem, Summer e Shaggydog saem para deixar um falso rastro para Theon, Grey Wind ainda não mostrou que não vai muito com a cara de Talisa/Jeyne e é Ghost que acha o dragon glass, mas a série deu um jeito em tudo isso de forma convincente (mesmo que eu ainda não me conforme com a volta de Osha, Bran e cia para Winterfell depois da fuga). E os dragões só serão importantes mesmo e vão começa a tocar o terror no quinto. Enquanto filhotes, eles ainda não tem papel de muito destaque, a não ser despertar a cobiça nos outros,e para mostrar isso não há necessidade deles aparecerem mesmo. E prova disso é que a série mostrou isso muito bem.

Bom, depois desse desabafo todo, vamos ao episódio. Só uma coisa: BEST EVER!!!!!! Sim, o final da primeira foi sensacional, e eu ainda fico chocada com a morte de Ned, mas eles conseguiram me deixar ainda mais tensa em Blackwater. Sem brincadeira, fiquei agarrada ao cobertor o tempo todo, e nem depois de acabar eu relaxei. E o efeito foi tão forte que não consegui nem me concentrar no livro que estava lendo depois do fim. E, falando no fim, o que foi isso de acabar com The rains of Castamere? Esta música é em honra a Tywin Lannister e sua vitória nesse castelo, (SPOILER) e mais tarde serve de sinal para desencadear toda a desgraça do Red Wedding (be still my heart! Ainda vai demorar um pouco!). Pra mim só tem uma palavra que descreve essa música: DOOM! Em português, isso quer dizer maldição, perdição, danação. Mas que foi genial acabar com ela, foi. Talvez perca para o final de Valar Morghulis (AAAAHHHHH! TÁ ACABANDO!!!!!!), mas isso fica pra semana que vem. Até a letra dela é de arrepiar! Só tem uma que compete: Hoist the colours, de Piratas do Caribe 3. E quem viu o filme sabe muito bem o significado.

Também não é à toa que este foi o melhor episódio da temporada. Escrito por ninguém menos que George R. R. Martin, nem podia ser diferente. E uma coisa que foi muito legal é que o episódio equilibrou muito bem as cenas da batalha em si e o que ocorria na Fortaleza Vermelha. Toda hora que vinha as cenas fora do palácio, eu me esticava toda na cama, chegando mais perto da TV, para depois dar uma relaxada e começar tudo de novo. E se The Prince of Winterfell foi paradinho e chatinho a razão é que era a calam antes da tempestade. E que tempestade! Um verdadeiro furacão!

O episódio começa com Davos conversando com seu filho Matthos no navio, e aqui eu já fiquei com o coração apertadinho. Tudo bem, o filho do Davos não tem nada a ver com ele, é burro feito porta, mas isso não é motivo para ele morrer. E eu morro de pena do Davos no livro, porque todos os filhos dele que foram para Blackwater morreram. Na série só mostra um, mas no livro ele tem 4, se não me engano, na batalha. Só o mais novinho é que vive, porque era muito novo para ir, e ficou com a mãe. A briga de Davos com o filho é a mesma de sempre: um não acredita no Senhor da Luz (e deixa eu aproveitar para dar uma sacudida no povo que achou ruim a Melisandre só se referir a seu deus assim. Fala sério, quem é que consegue pronunciar o nome dele? E isso não muda em nada a história, pelamordedeus! É como aqueles fãs xiitas – me perdoem – que ficaram batendo boca por causa do vestido rosa da Hermione no quarto filme de HP. E daí que no livro é azul? O que isso vai mudar? Menos, people!) e o outro acha que esse é o único deus verdadeiro. Impressionante a lavagem cerebral que a ruiva do mal (mas que eu amo odiar) fez com o garoto. A cena foi comovente, e Liam Cunningham, para variar, deu show. Vou me apropriar do que o Bacellar falou na resenha dele deste episódio no Game of Thrones BR e repetir: foi uma despedida, forte, e mesmo quem não leu o livro pode perceber que um dos dois iria morrer. Eu só não imaginava que seria como foi, com a explosão.

Corta de Davos para Tyrion no quarto com Shae. Cena muito fofa, e me surpreendeu. Não é que a Shae gosta do anão? Ele com medo por ser um Lannister, e ela falando que não deixará ninguém fazer mal a ele. Mas isso foi só o começo de Tyrion, E dela. E ambos mandaram muitíssimo bem neste episódio. Mas, diferente dos outros, este vou tentar comentar na sequencia dos eventos. E daí a cena muda para Cersei pedindo a um Maester Pycelle ainda meio abalado com a humilhação que sofreu de Tyrion, essência de sonodoce (sério? É assim que está em português? Em inglês é mais legal: nightshade = sombra da noite). Confesso que não entendi de início, mas depois a intenção vai ficar bem clara. Quer dizer, eu entendi para o que era, só depois é que ficou claro. Lena Headey muito bem em cena, gostei dela mandando o maester enxerido ficar na sua. E a preocupação na cara dela é evidente.

Mudança radical. De um clima tenso, passamos para a descontração do bordel onde Bronn se anima cantando a famigerada The Rains of Castamere. Nas palavras do meu querido, amado, lindo Snowy Goodess (aka Jon Snow): Some men want whores on the eve of battle, some men want gods (Clash of Kings, p. 98). Sábias palavras, Snowy Goodness! E no caso de Bronn, é justamente a primeira opção. Aqui sim, uma nudez desnecessária. E agora estou falando sério. Tudo bem que o cenário é um bordel, e a mina é uma prostituta, mas despir a fulana e ficar por isso mesmo eu não entendi. Será que Bronn ficou com medo de nunca mais ver uns peitinhos? (;D). Mas vá lá, nem deu mesmo tempo para ele fazer nada, porque foi justamente aí que chegou o Cão. Imediatamente os dois começam a discutir, numa clara rivalidade: eu sou mais badass que você, mimimi. Mas foi sensacional! Imagina só uma luta direta desses dois! Mas eles também não chegam aos finalmentes, pois o toque dos sinos sinaliza a chegada da frota de Stannis.

Corta para Tyrion, agora já vestindo e colocando a armadura (ou melhor, Podrick é quem faz isso por ele). E ainda no mesmo recinto, Varys, dizendo que nunca gostou do toque dos sinos. mas a razão para Varys estar ali é justamente mostrar o mapa dos túneis para o anão. E, ainda num clima meio de despedida, o diálogo entre Varys e Tyrion é bem significativo, sobre confiança, em que nenhum dos dois confia no outro. E este diálogo remete ao que aconteceu no episódio anterior (veja link acima, com o nome do episódio).

A caminho do terraço, Tyrion se depara com Bronn e os dois estabelecem que são amigos. Destaque para a fala deles:

TYRION: Porque eu te pago pelos serviços não quer dizer que nossa amizade enfraqueceu.

BRONN: Na verdade isso a fortaleceu.

Gosto desse lado mais engraçadinho de Bronn. Não foi a primeira vez que ele tirou uma com o Duende. Em The Prince of Winterfell ele também dá uma alfinetada genial explicando como seria o cerco e porque matou todos os criminosos de King’s Landing. E no meio disso, Tyrion vê Sansa e Shae, e erra de propósito o nome da namorada (acho que podemos classificar assim, né?). Sansa diz que Joffrey quer que ela se despeça dele. E foi só falar no diabo que ele aparece. E, em mais um ataque de sadismo faz Sansa beijar sua espada (a de metal, que fique claro ;D) e ainda tortura a menina dizendo que logo ela beijará o sangue do irmão. Sério, esse garoto tem problema. E Jack Gleeson foi fantástico. Sophie Turner maravilhosa também. E o que é mais impressionante é que ela está interpretando a Sansa do quarto livro, mesmo sem ter lido nenhum (e o povo cai matando por causa disso. Ajuda, claro, mas não é obrigação dela ler). Talento é isso. A dissimulação dela aqui foi digna de Alysane, não de Sansa.

Joffrey   Sansa

Já no terraço, Joffrey tem chiliques absurdos ao ver a quantidade de navios de Stannis e que sua “esquadra” é constituída de um naviozinho. Hilário ele mandando o Cão dar um recado para seu tio, e Tyrion por sua vez mandando a resposta por Lancel (se borrando, aliás). Bem coisa de jardim da infância.

Tyrion   Joff   Lancel

No barco, Matthos se alegra como som dos sinos (Santa Ignorância, Batman!), crente que os sinos são para saudar Stannis. Seu pai logo o corrige. E esqueci de comentar que em todas estas cenas no navio, Stannis aparece sem dizer palavra, com um sorrisinho metido no rosto (guarde esta informação). E no suspense de se deparar com a esquadra de Joffrey, o espanto é geral quando eles se deparam com o mísero navio, mas Davos, pirata velho que é, logo percebe que aí tem coisa. Mas quando ele vê que se trata de fogovivo já é tarde e lá foi a embarcação pelos ares.

Bronn

Fantástica a explosão! Sensacional, muito bem feita. E Bronn atirando aquela flecha, o que foi aquilo? (eu não vivo dizendo que arqueiros são show?). Foi lindo! Em questão de segundos o fogo se espalha e o caos reina na frota de Stannis. E aqui, já com 20 minutos passados, pela primeira vez o sorrisinho (lembra?) desaparece e Stannis profere as primeiras palavras. e elas não são nada animadoras: vamos aportar.

E o espanto gerado pelo fogovivo não ficou restrito a Stannis e cia. Em terra, Tyrion e cia. também assistem pasmos enquanto as chamas verdes se espalham pelas águas negras. Mas isso dura pouco e logo eles organizam o ataque por terra, despachando o Cão e Lancel (meio verde também nessa hora) para o portão. Só que os homens de Stannis são muitos, e logo a Guarda Real não dá mais conta. E a batalha é feroz, um cara tem a cabeça esmagada por um pedregulho na cara de Stannis. E Lancel e o Cão se refugiam dentro dos portões, que a esta altura sofre com os golpes do aríete.

Lancel, ferido sai correndo para comunicar a Cersei o que está acontecendo. E ela mais que depressa o manda trazer Joffrey para a proteção do castelo (mommy’s boy). E, num ato de bravura, enfrenta a rainha e diz que isso não é bom para os homens. Mas ele faz o que a rainha pede mesmo assim. Volto a falar da Cersei daqui a pouco.

Keep calm and... No pátio, Tyrion dá uma dura no Cão por ter abandonado a batalha. E aqui sai a frase mais sensacional do episódio; o Cão manda todo mundo se f…. Fantástico! Rory McCann mandou muito bem. Assim  ele deserda, por causa de seu medo do fogo (que é óbvio). Nesse meio tempo, Lancel chega com a mensagem de Cersei para Joffrey, e o garoto que em The Prince of Winterfell estava se gabando, dando uma de Coringa (vou dar a meu tio um sorriso vermelho…Why so serious?) foge se borrando. Jack Gleeson mais uma vez dando show, espantando a todos os presentes com sua atitude.

E,para espanto geral, Tyrion assume o comando. De início ninguém bota muita fé no anão, mas seu discurso é tão apaixonado como o de William Wallace (they can take our land but they can’t take away ouir freedom!):

Ele leva os soldados pelos túneis, e a batalha fica ainda mais brutal, com membros voando, escalpos sendo arrancados, etc e tal. Realmente foi bem realista e violenta. Exatamente como eu imagino as batalhas descritas por Bernard Cornwell. E quando a batalha parece perdida para Tyrion, depois de receber aquele golpe de espada que vai deixar uma cicatriz de um lado a outro (uuuhhh! No livro foi com machado! De novo eu pergunto: que diferença isso faz para a história?), logo antes de desmaiar nos braços de Pod, vem tremulando a bandeira dos Lannister. Falo de Tywin já, já.

Turion  Pod

Enquanto a carnificina rola lá fora, dentro da fortaleza outro embate se desenvolve. Cersei, se embebedando cada vez mais, e provocando Sansa. E as duas se põem em um duelo feroz de palavras. E Lena Headey, que também não leu todos os livros (ela vai lendo conforme as temporadas, então deve estar no segundo, ou terceiro) faz a Cersei do quarto. Repito: talento. E muita gente descontente com ela teve que engolir as palavras. Tanto ela como Sophie maravilhosas em cena. Me arrepiou a hora em que Cersei falou que Sir Ilyn estava lá para matá-las caso a fortaleza não aguentasse. E o cara consegue ser assustador sem dizer nada (e antes que alguém fale, eu sei que ele não tem a língua).

E quando chega a notícia que as muralhas foram vencidas, Cersei sai correndo com Tommen, e Shae manda Sansa para o seu quarto. Ao entrar, Sansa se espanta com o Cão, mas depois de passado o susto inicial (e vamocombiná que o cara pode ter a melhor das intenções, mas seu aspecto é de dar pesadelo em criancinha), ela entende que ele não lhe fará mal. Não que isso vá mudar alguma coisa, ela ainda não consegue esconder de todo o nojo (é isso mesmo, não é só medo) que tem dele. E assim volta a ser a Sansa-sonsa que a gente adora detestar.

Cersei   Tommen

E finalmente a gente entende porque Cersei pediu o sonífero. Enquanto a batalha segue feroz lá fora, com Tyrion caindo ferido, ela senta no Trono de Ferro com Tommen e conta uma história bem conhecida nossa para ele, ao mesmo tempo que destampa o vidro. A cena foi linda, bem carregada emocionalmente, e o menininho que faz o Tommen também se portou à altura. E justo quando ela está com vidro quase tocando os lábios do filho, entra Tywin junto com Loras, rivalizando apenas com a chegada de Aragorn em Helm’s Deep (adoro essa cena, mas não achei no YouTube). O alívio se espalha pelo rosto de Cersei e Lena Headey mais uma vez faz bonito. Começam os primeiros acordes de The Rains of Castamere, os créditos finais começam. lembrando a gente que está acabando.

Tywin   Loras

Esse episódio ficou todo centrado em King’s Landing e os personagens foram muito bem explorados. Todos os atores brilharam. O fato de ambientarem a batalha à noite só deixou o que já era assustador ainda mais sombrio e tenso. Muita gente reclamou que não teve a corrente do Tyrion. Mas sinceramente não sei se isso seria possível de fazer, apesar de eu querer muito ver (não consegui visualizar bem isso no livro). E depois, o episódio foi sensacional mesmo sem ela. E agora só nos resta esperar pelo último desta temporada, já com saudades.

Beijos e até o próximo post! E obrigada por ficar comigo até o final deste post imenso.

13 comentários:

Nadia Viana disse...

Foi muuuito bom mesmo! Amei tudo. Eu vejo uns comentários por aí, como as pessoas reclamam! Fazem comparações com Senhor dos Anéis. Em que mundo essas pessoas vivem pra acharem que uma série de tv tem o orçamento de uma superprodução cinematográfica? Fora as reclamações de pequenos detalhes do livro. Não aguento rsrs. Enfim, eu gostei e me emocionei.
Resta saber se sobrou dinheiro para a Casa dos Imortais rs. Aliás, enrolaram tanto o núcleo da Dany que tenho medo que eles deixem para a terceira temporada. :(
Triste que vai acabar. Um ano sem GOT é demais.
Adorei o post.
Beijo

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Oi Nádia!

Eu já estou com síndrome de abstinência :D Esperar um ano vai ser duro...

Beijos!

Cali Medeiros disse...

Oi Fê!! Tô acompanhando a série...e amandooooo...mas essa cena do Tyrion na frente da batalha, nossa!! Foi de arrepiar ouvir o pronunciamento dele! perfeitoooo!!!

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Oi Cali!

Foi mesmo! Show de bola! Pena que está acabando....:(

Beijos!

Fefa Rodrigues disse...

Feeeee eu ainda tô no capítulo 6... mas eu adoro ler sus resenhas e me preparar par o que vem pela frente... vc disse que depois do episódio nem conseguiu se concentrar no livro q esta lendo... imagina qd fizerem o episódio da terceira temporada, daquele "casamento" nas Gemeas... vai ser realmente tenso!!!

Ahhhh eu vou ganhar um cachorro... um labrador branco, e o nome dele vai ser Fantasma!!!;o)

Adriano disse...

E ai FÊ... tudo bem? Como te disse no outro post eu gostei bastante do episodio embora no inicio teve muita conversa. Mas a parte do fogo queimando e detonando tudo foi show. Achei que o filho do Davos que sobrevivia era esse da série. E quanto ao epi 10, gostei demais dele. Brienne, Dany, Arya. A moeda pra Arya, a casa dos imortais... tanta coisa boa. Vai ter post? se você fizer a gente discute lah... hehe
bjo

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Oi Adriano!

Sai sim, estou escrevendo agora. Também adorei, foi tudo muito bom! Pena que acabou :(

Beijos!

Anônimo disse...

Sandor "Cão de Caça" Clegane se assemelha muito ao personagem da DC Comics Jonah Woodson Hex.
Eddad "Ned" Stark, o lobo alfa morreu em Porto Real, apenas para ser substituído por Sandor "Cão de Caça" Clegane como uma figura paternal e fraternal na alcateia dos lobos do Norte.
Observações: A alcateia dos lobos do Norte é como me refiro a família Stark. Sandor Clegane foi um pai e irmão substituto para as irmãs Stark (Arya e Sansa) durante a sua dura jornada no Sul.
As irmãs Stark certamente faz Sandor se lembra de sua irmã mais nova que ele deixou sozinha na fortaleza dos Cleganes quando ele saiu de casa para servi como mercenário à família Lannister no dia em que Gregor recebeu a sua herança após a morte do patriarca Clegane num acidente de caça. Mais tarde a caçula da família morreu sob circunstâncias estranhas.
Há indícios ao longo dos livros que Sor Gregor "A Montanha que Cavalga" Clegane seja um assassino e estuprador em série. Nem imagino o tipo de violência moral, física e sexual que sofreu a irmã mais nova dos Cleganes por parte de Gregor.
O desprezo, a raiva e o ódio que Sandor sentem geralmente pelos Lannisters deve se porque foi uma testemunha ocular ou deve ter ouvido os boatos do incidente envolvendo Tysha.

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Olá!

Obrigada pelo comentário, com certeza os abusos sofridos pelo Cão deixaram marcas profundas nele. mas discordo em uma coisa: ele pode até ser protetor, mas não é lá muito paternal não.

Da próxima vez, deixe seu nome, para eu responder direito.

Lucas de Melo Facó disse...

Sandor "Cão de Caça" Clegane pode ter sido baseado no guerreiro e herói irlandês Cú Chulainn da Mitologia Celta. Cú Chulainn era um herói anti-social conhecido por seu distorcido código de honra, seus espasmo de fúria (que transformam num ser monstruoso), era respeitado e temido por sua ferocidade e selvageria em combate, bem como sua personalidade brutal. Cú Chulainn era conhecido pela alcunha de "O Cão de Culann".

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Oi Lucas!

Legal isso, não sabia. Obrigada pelo comentário, apareça sempre!

Beijos!

Fernanda

Lucas de Melo Facó disse...

Sor Gregor "A Montanha que Cavalga" Clegane era um dos principais amantes da Rainha Cersei Lannister.

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Oi Lucas!

Cersei realmente realmente teve vários amantes, mas não lembro se a Montanha estava entre eles. E tenho minhas dúvidas se ela desceria tão baixo. Mas como estou relendo, vou prestar atenção.

Beijos!