ATENÇÃO! SPOILERS DOS LIVROS CASO VOCÊ NÃO TENHA LIDO!
Finalmente a espera acabou! Que saudade de escrever sobre os episódios!
Este episódio retoma a série exatamente onde acabou a segunda temporada. Sam, perdido além da Muralha e se defrontando com um exército de milhares de white walkers. Eu fiquei mesmo imaginando como iam fazer isso na série, porque foi um pouco diferente do livro. No livro, ele fica para trás, mas não abandonado como aconteceu, sozinho. E confesso que fiquei com o coração na mão. A coitada da minha gata se assustou com os gritinhos que eu dei (e, com certeza, me julgou como ser inferior por causa disso. Como eu ouso perturbar o descanso dela? ). Na hora que o gorduchinho chega perto do irmão caído eu gelei. Sam sozinho, encarando um dos walkers…e daí GHOST! SEU LINDO! Quero você para mim! Acho muito legal a série explorar essa ligação do Sam como Ghost. Já cansei de falar que um dos poucos que Jon pode confiar com a vida é justamente Sam, e que acho que ele vai ter um papel muito importante no futuro.
E junto com Sam, vem logo Comandante Mormont. Me deu um aperto no coação, lembrando que…deixa pra lá, falo mais pra frente. Mas o Comandante não está nada feliz, e vai logo dando uma bronca em Sam porque ele não mandou os corvos. Poxa, dá um desconto pro coitado! Depois do susto que ele passou! OK, Comandante Mormont também passou pela mesma situação, e já anuncia que eles tem que voltar pra Muralha. Mas faltou Sam matar um dos walkers, para virar Sam, o Matador.
Corta para a abertura, com a adição de Dragonstone e Astapor. E mais alguém aí quase chorou ao ver Winterfell toda queimada, ainda soltando fumaça? Não prestei muita atenção, mas me pareceu também que há mais nomes na abertura. Preciso rever para confirmar.
Depois da abertura continuamos Além da Muralha, mas agora com os selvagens e Jon Snowy Goodness. Cara, fala sério, eu morri de rir com a cara dele ao ver o primeiro gigante! Kit Harington mandou bem pra burro nessa! E Ygritte tirando uma com a cara dele também foi sensacional. Amo a Ygritte, gente, vocês não fazem ideia (vou amar ainda mais no quinto episódio, Kissed by fire, mas esperem até lá pra descobrir – hehe). E falando em gigantes, o trabalho de efeitos especiais foi muito bom. E lá vai Ygritte levando Jon pra conhecer o Rei Além da Muralha. Ah! Esqueci de comentar o bullying por causa da roupa de Jon. Sacada genial da série, com a molecada bullynando! Morri! Isso porque a Ygritte tinha dito que era um caminho fácil…HAHAHA! Rose Leslie arrebentando na interpretação. E o timing cômico de Kit Harington foi sensacional. E tem gente que diz que ele não sabe atuar (não é só no exagero que se nota. A sutileza é bem mais difícil e muitas vezes passa despercebida).
Já na cabana de Mance, primeiro a gente dá de cara com Tormund Giantsbane. E esse cara é muito figura, mesmo sem estar caracterizado. Anyways, o cara está lá, posando como rei,e claro que Jon o toma como tal, exatamente como no livro. E quem aí rachou o bico com ele se ajoelhando e dizendo “Your Grace” levanta a mão! o/ Morri de rir, assustando mais uma vez a minha gata. Mas, depois dessa palhaçada toda, Mance sai do canto e se apresenta direito. E claro que só a visão de Ciarán Hinds como Mance já impõe respeito. O que mais se esperar de César e Aberforth Dumbledore? Ciarán Hinds já aparece muito bem no papel, inspirando ao mesmo tempo lealdade e medo. Aliás, todo esse núcleo está perfeito. Mal posso esperar pra ver mais dessa galera. Antes que eu esqueça: achei (na verdade, quem me chamou atenção para isso foi a minha amiga Fernanda. Thanks, honey!) bem legal o que Jon diz para justificar querer se juntar a Mance Rayder: “eu quero me juntar ao lado que luta pelos vivos”. Faz mais sentido do que no livro, quando ele fala que quer sair da Patrulha por ser bastardo (desde quando isso é problema na Muralha?)
Cortando para Danaerys (eu não tenho certeza se foi essa a sequência, mas vou comentando conforme me lembrar das coisas). Que coisa mais linda Drogon voando! Me emocionei! E mais uma vez tiro o chapéu para a equipe de efeitos especiais e CGI. Os dragões parecem reais, e a sombra de Drogon na água ficou linda também. Muito blockbuster não tem efeitos assim. Digno de O Senhor dos Anéis, O Hobbit e Harry Potter. Outra coisa interessante foi observar Dany admirando a bela vista de Astapor ao longe, se maravilhado com o voo de seus dragões, e enquanto isso no navio, os poucos membros de seu khalasar vomitando as tripas. Achei bem realista e um cuidado da série. Afinal, era de se esperar que um povo que tem medo do mar (água que cavalo não bebe, veneno) reagiria dessa forma.
Chamo a atenção para um comentário que um leitor do Drunkwookieblog, chamado Leandro fez neste post justamente sobre a Dany e Ser Jorah Mormont, num daqueles que pode ser um spoiler da série (vamos lembrar que Dan e David já sabem como vai terminar) para o livro. Ele diz que os dothraki só seguem os que tem força suficiente para liderá-los (Leandro,não sei se você vai ler isto, mas agradeço do mesmo jeito). Para quem leu todos os livros, lembrem-se do que acontece no quinto.
Chegando em Astapor, Dany vai atrás dos Imaculados para formar seu exército. Na negociação, já dei outro gritinho: MISSANDEI, LINDA! E Nathalie Emmanuel muito bem na interpretação. Perfeita ao temer o que dizer a Dany dentre todos os insultos que seu dono faz. E Emilia Clarke, linda, também fantástica posando como se não entendesse uma palavra do que o cara dizia e na verdade entendendo tudo. Isso é óbvio para quem leu o livro, porque a gente sabe que ela fala a língua do cara, mas para quem só vê a série poderia passar embrancas nuvens, e eles conseguiram transmitir isso. E que aflição o cara tirando o mamilo daquele Imaculado, seven hells! E a gente comprova aqui que não é só com o elenco principal que os produtores são cuidadosos. Os extras também perfeitamente treinados aqui.
Conversa vai,conversa vem, Dany sai andando para pensar no que fazer, e ao mesmo tempo ainda mais desgostosa com o que ela aprende sobre o treinamento dos Imaculados. E na série deixaram justamente a parte mais chocante, de que eles tem que matar um bebê na frente da mãe, para ser mencionado. Nem falaram dos cãezinhos (que pra mim é tão abjeto quanto). A ira de Dany vai aumentando, mas se ameniza quando ela vê uma menininha querendo brincar com ela. Fofinho, ultra meigo, mas aí um vulto encapuzado aparece seguindo seus passos. Não sei vocês, mas daí eu já saquei o que ia acontecer: o atentado à vida de Dany. E, de novo, tirando o chapéu para a equipe de CGI, que deu vida àquele bicho esquisito que GRRM imaginou e que eu não consegui visualizar quando li.
E eis que o vulto encapuzado se revela: Ser Barristan, seu lindo! Mais um susto na minha gata com o gritinho. Adorei. foi lindo ele chegando e se apresentando. Mas eu faria diferente, e deixaria fiel ao livro, com ele se apresentando como Whitebeard (deixaram como Barbabranca?). Vamos pensar um instante: quais as chances de Dany perdoar o cavaleiro depois de ele ter permanecido fiel a Robert Baratheon? Quase nulas, mesmo que ele tenha salvado sua vida. E ainda tem que enfrentar a desconfiança de Ser Jorah, que já ficou evidente aqui. Mas tudo bem,não é isso que vai mudar o rumo da história.
Cortando para Harrenhall. Robb chega com aquele traidor dos infernos Roose Bolton (morre logo, desgraça!) e se depara com o massacre no lugar. Daí mais uma coisa pra me deixar babando por Robb ainda mais (ai!): ele manda prender a mãe. Bem feito, Catelyn estrupícia! Confesso que adoro quando Robb dá essas patadas na mãe. E logo vem Talisa colocando um pouco de juízo na cabeça dura do maridão: ela é sua mãe! Mas claro que ele tem que manter a prisão, já que ele fez isso na verdade na segunda temporada e não pode voltar atrás. E examinando os mortos, quem eles encontram? Qyburn. Meu coração parou. Por quê, Robb, por quê? Mas claro que honrado como Robb é, principalmente depois de conhecer Talisa, não vai se negar a dar atendimento a essa praga. E foi só isso mesmo.
E no meio do nada, exatamente como no livro, lá está Davos. E sendo salvo por Saladhor Saan. E sorte a dele, porque se fosse outro a chegar e ouvir a declaração de que ele segue o único rei verdadeiro de Westertos, Stannis (sério, menos como bromance). Anyways, Davos é salvo e pede logo pra Stannis (cara, essa relação co-dependente não vai levar a nada, Davos! Move on!). O pirata o aconselha a deixar pra lá, voltar para casa,e fala que Stannis passa mais tempo com a Mulher Vermelha e não fala com mais ninguém. Mas Davos ouve? Claro que não! Lá vai ele para Dragonstone, só para ser recebido com indiferença e ir parar na prisão (não falei que o bromance não ia levar a nada? ). Show de interpretação de Liam Cunnigham, Stephen Dillane e Carice Von Holten.
Finalmente em King´s Landing, Tyrion sofre as consequências de não ser mais a Mão. Mas chegamos lá através de Bronn, curtindo um pouco no bordel (provavelmente de Mindinho). E quase lá, vem Pod (o goroto tem coragem. Imagina interroper Bronn nessa hora?) chamando a mando de Tyrion. Corta para o cafofo que é agora o quarto do anão, onde ele recebe a visita de sua irmã querida. Nem preciso dizer que vem show por aí, não? Sempre que junta Peter Dinklage e Lena Headey é de babar. E Cersei muito diva saindo do quarto, em meio a Bronn brigando com os guardas dela (acho que Ser Mandon) e ela nem aí, passa como se estivesse na passarela. E Tyrion choramingas por não receber a visita do pai, enquanto Cersei só quer se certificar de que o anão não vai dedurá-la para pap´s.
E falando nele, vamos logo para a cena que pode dar a Tywin o prêmio de pai do ano (a concorrência é dura. Nos outros cantos temos Balon Greyjoy e Randyll Tarly, o papi de Sam). Aqui eu destaco algo que me chamou a atenção (Leandro, aka Drunkwookie, lembrei de você e do post sobre Tyrion. Para saber mais, leia aqui - O que esperar de Os ventos do Inverno? - parte IV): eu não posso provar que você não é meu filho. Isso quando Tyrion vai fazer aquele pedido absurdo de ficar com Casterly Rock (tudo bem, eu adoro o Tyrion, mas fala sério! Viajou! E isso está no livro. Leandro, fiquei pensando na sua teoria. Será que Tywin desconfia de algo? Não vou elaborar mais por causa de spoilers). Aí você vê uma cena dessas (fora todas as outras) de Charles Dance, morrer de medo e depois vê essa entrevista dele que o Game of Thrones BR publicou (sério, rachei de rir). Não tem outra palavra: SEN-SA-CIO-NAL!
Ainda em King´s Landing,mas agora o foco é Sansa, que está toda linda e feliz brincando com Shae observando os navios. E quem chega para interromper a diversão? Mindinho, exatamente como fez no final da segunda temporada. Chamou atenção o diálogo de Shae e Ros (totalmente vestida, milagre!) virando BFF´s. Sinceramente que gosto bem mais da Shae da série. Ela é mais complexa que no livro. A do livro é muito superficial e interesseira (guardem isso, vou retomar mais tarde – não sei quanto. Não quero dar spoilers prematuros, caso você não tenha lido os livros ou meus outros posts).
E finalmente, mas não menos digno de nota, Joffrey e Margaery. Eles aparecem nas liteiras, retornando à Fortaleza Vermelha do septo, quando de repente Margaery manda parar a sua liteira em Flea Bottom (não lembro como está em português). Imediatamente Joffrey se borrando de medo, fechando as cortininhas, sem dúvida se lembrando de ser embostado antes. E, sem dizer uma palavra, Jack Gleeson dá show. Sensacional a cara dele. Enquanto ele fica tremendo na liteira, lá vai Margaery no melhor estilo político em campanha, beijando criança catarrenta e sorrindo, entra num orfanato se fazendo de santa e ganhando a confiança do povo. Nem se incomodou (cof, cof!) em passar com o vestido lindo e flutuante numa poça recém jogada de dejetos do dia anterior: “Eu tenho outros vestidos”. Muito diva. E depois de fazer seu marketing social, Margaery vai jantar com Cersei e Joffrey junto com Loras. Rachei dela tirando uma com Loras e alfinetando Cersei ao mesmo tempo: “O vestido da rainha não é lindo, Loras?” Sim, ele provavelmente entende do babado. Finn Jones muito bem em cena também. E já começa a rivalidade entre as duas, e prevejo cenas parecidas com as que vimos ano passado com Cersei e sansa, simplesmente fantásticas. Também digno de nota Joffrey tentando diminuir o conflito anterior, quando Myrcella foi enviada a Dorne, para parecer mais “machu(cado)” na frente de Margaery. Natalie Dormer encarnando Margaery perfeitamente e mostrando que foi uma boa escolha, apesar de, na minha opinião, ser um pouco velha para o papel.
O episódio pode ser dividido em duas partes bem distintas: o começo foi bem emocionante e cheio de ação. A segunda metade foi mais paradinha, cheia de diálogos carregados e intrigas. Dito isto, eu gostei bastante, mas acho que poderia ter sido melhor. E não me entendam mal, foi bom, muito bom. Mas acho que é bom dosar a emoção. Afinal, muita coisa ainda nos aguarda nesta temporada. Só nos resta nos prepararmos (ai, acho que nunca vou estar preparada para…deixa pra lá, depois eu falo).
Beijos e até o próximo post!
8 comentários:
Fe, eu nao li o texto todo, porque eu nao li os livros ainda (eh... me julgue.. vergonha!).
Mas olha... vi o episodio na terca... e tambem dei gritinhos! hahahhaa
HAHAHAHA!
Minha gata sofreu nesse dia :)
Beijos!
Fê
Fernanda, parabéns pela resenha. Ficou ótima, enquanto estava lendo, vi o episódio todo na minha cabeça. Ficou muito bom juntar a série com o livro, dá para nós um meio de lembrá-los (ficou estranho, mas acredito que esteja certo a última frase, rs).
Abraços!
Obrigada Vitor!
Eu entendi sim! :)
Beijos!
Fê
O esforço de Tywin para reabilitar a sua casa, o seu prestígio e sua honra condenou seus filhos ao fracasso na vida. Eles sofrem com a maldição dos Lannisters: o orgulho, a arrogância, a prepotência e a imprudência porque eles eram protegidos e mimados por um pai emocionalmente frio e distante (ou simplesmente detestável) que, no entanto, incutiu neles o sentido de que os Lannisters eram os mais ricos e mais poderosos de Westeros, e, portanto, melhor, do que ninguém. Como resultado, eles sentem-se invulneráveis, que os votos e as regras que restringem o comportamento dos mortais comuns na sociedade não se aplicam a eles, e que eles não precisam obedecer as leis dos homens e dos deuses.
Tywin fez o que podia para beneficiar o seu filho Tyrion. Tywin poderia ter sido um pai terrível em muitas maneiras, mas – e eu sei que isso pode soa duro … – ele ainda permitiu Tyrion para viver como um verdadeiro Lannister. Ele nunca ameaçou a sua vida, escondeu-o do mundo ou exigiu que ele fosse para a Muralha vestir o preto da Patrulha da Noite. Tyrion viviam do luxo e das riquezas do Rochedo Castelry para toda a vida sem oferecer nada em troca para a família Lannister. Jaime trouxe a glória como um jovem cavaleiro, Cersei tornou-se uma rainha e Tyrion desperdiçou a sua juventude com os excessos com o álcool, os jogos de azar e o sexo de forma irresponsável.
Tyrion pode ser inteligente, mas às vezes se comporta como um completo idiota. Por exemplo: ele não pode conter sua língua afiada, não mostra nenhum respeito por ninguém, como seus superiores e subordinados.
É muito orgulhoso, arrogante, prepotente e imprudente como seus irmãos mais velhos. Demonstra desprezo e inveja aos membros da sua própria família que sejam ou venham a ser mais poderoso que ele.
Trouxe a prostituta Shae para Porto Real só para poder desafiar a autoridade paternal como uma criança imatura.
Jaimie Lannister é o herdeiro natural de Rochedo Casterly, parece tem melhor autocontrole e frieza emocional e é mais bem vistos pelos juramentados das Terras do Oeste do que seu irmão mais novo.
Tyrion acabaria sendo alvo de piada em Lannisporto como seu avô Tytos.
A morte de Joanna Lannister ainda assombrava o chefe da família Lannister, uma ferida emocional que nunca cicatrizou no velho leão.
Tywin Lannister simplesmente sabia que seu filho caçula Tyrion se apegar emocionalmente e fisicamente a prostitutas mais do que era socialmente adequado. Eu acho que ele estava com medo de ver Tyrion fazer a mesma estupidez que Lorde Tytos tinha feito (se casar com uma amante mais nova e instalá-la no Rochedo Casterly). E coloca esta mulher desconhecida na frente do restante dos membros da sua família.
Na visão de Tywin, Tysha não era muito diferente da segunda esposa de Lorde Tytos. Ela não passava de uma prostituta plebeia no sentido de que ela só queria o poder e o ouro do Rochedo Casterly. Eu tenho todas as razões para acreditar que Tysha amaria Tyrion somente tanto quanto Shae fez fingir amá-lo.
Oi, Fê. Seus posts estão cada vez melhores e ACDGEF e Game of Thrones são suas especialidades mesmo.
Eu adorei o episódio! Foi muito, muito bom! Adorei a Dany! Maravilhosa. Na segunda temporada suas aparições foram chatas e arrastadas. Agora ela veio com toda a força!
Gostei de tudo na verdade. Tenho procurado não me chatear com as mudanças em relação aos livros. É uma adaptação, não uma cópia fiel.
Ainda não terminei de ler o quinto livro. Eu esqueci muitas coisas dos outros livros e isso está me incomodando. Preciso mesmo reler todos antes. Mesmo sabendo que tem coisas do quinto que apareceram na série nesta temporada.
Beijos.
Oi Na!
Obrigada! Assim eu fico sem jeito *.*
Eu também adorei a Dany. Concordo, na segunda temporada ela foi meio apagadinha, por isso eu achei legal terem colocado o roubo dos dragões, deu um pouco de emoção ao núcleo dela.
Não teve jeito, eles tiveram que adiantar algumas coisas (como a tortura do Theon). Mas mesmo assim, vai ter gente reclamando até não poder mais por causa disso.
Beijos!
Fê
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